Mal ajambrado, chapéu nas mãos,
vislumbra ao longe um futuro incerto
que para sua felicidade não chegará;
tenta seguir em frente, muito embora já não consiga caminhar,
felicita aquele que o praguejou,
pois graças a este agora tem a liberdade
de deitar ao relento sem temer às vistas alheias.
Pensa de si para si: "nada temo senão o nada",
levanta e retorna para o lar que nunca tivera.
Não me arrependo de Você
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Errei, como erram os seres vivos.
Errei no momento em que te vi e quis pra mim. E quando quis de novo errei
mais do que antes. Você nunca precisou de mim, n...
Há 5 anos
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