Mal ajambrado, chapéu nas mãos,
vislumbra ao longe um futuro incerto
que para sua felicidade não chegará;
tenta seguir em frente, muito embora já não consiga caminhar,
felicita aquele que o praguejou,
pois graças a este agora tem a liberdade
de deitar ao relento sem temer às vistas alheias.
Pensa de si para si: "nada temo senão o nada",
levanta e retorna para o lar que nunca tivera.
Nem Cravo, Nem Canela. Flor de Graxa do Malhado.
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Nasceu grapiúna a morena do mar, que aqui no Malhado, na rua do Amparo, se
tornou moça linda. Era uma graça a donzela que caminhava na orla ao vento
da br...
Há 6 anos
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