Cata displicentemente migalhas de sua vida,
levanta de uma cadeira que não lhe pertence,
suspira num devaneio de um futuro inglório,
aperta o passo e desamarra o cadarço.
Quer chegar sem sair,deitar e não dormir,
ficar em pé e cair, gostar e não sorrir
errar pra poder se redimir,
de um erro que não reconhecem,
acalma-se: logo o esquecem!
vêm os vermes e o apodrecem
Nem Cravo, Nem Canela. Flor de Graxa do Malhado.
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Nasceu grapiúna a morena do mar, que aqui no Malhado, na rua do Amparo, se
tornou moça linda. Era uma graça a donzela que caminhava na orla ao vento
da br...
Há 6 anos
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